![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6w3w8GyHPq5qtNkannA8N4YWgD6BZHZTHf8SD495AgOrKptsJhebBKbLSlRN_tF3pGSuktHEa26-H5WQkrx-lm1_cAtwVeOTJhjxSDXoGSvpQqkGemKugOAWYrrWNEqiOKFGFhmpF0IC8XGojem_2z3ISL7PmRv_gJX6DO_PfuDP7fh5xSsimqHOr5vTY/w247-h125/Mulheres%20Diretoras%20-%20Logo.jpg)
Apresentação
O cinema feito por mulheres é um fenômeno vigoroso e de longa data no Brasil. Entretanto, muitas vezes a trajetória das nossas cineastas acaba minimizada ou esquecida nos livros de história do cinema. Nas últimas duas décadas, a insurgência dos movimentos sociais em prol da equidade de gênero impulsionou pesquisadoras e pesquisadores a resgatarem a presença artística das mulheres no audiovisual.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXbQhCcUVg-SlGuw4SfqufbyhewJ0OjTvw1DqSME3xyaSqoG1orvoGnMZQ6Ixa4-gkVSv1AeRlLVukag-7tac5G_Wkb1KvU2Vkv9BYm-sMGZlSUOnzS2cZ-Uv6HS63H3tHaCoHqBfWXTAV/w512-h288/Gif+1.gif)
Traçar um panorama da autoria feminina no Brasil é, portanto, recolocar essas mulheres no olho da história e reconhecer a sua importância para construção estética e política do nosso cinema.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6xTfkpL8YcZZ2NDH_pjsf1AhsKLgIdHGz5Y7NAxW0BDEIwDAAqtP9-c_EcxIkO5rDqFJTsWNBx6mnWF1nG2sRkN3znc8P1yB_exlwxHPfL_XP0c6rPLI8qOEFKRgvhzwCQgMDjTWhjuGi/w507-h286/Gif+2.gif)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisMvlgAI6I6n_0IpgmFCuwCX-eznLAmUs5c6JrUh6wmBCu0jnMWJlG02D6RHFzGXPMguo50PLPMSSNtnihFFf_Qy3a6Jv0dLFBwyZO76wzLiKSN_EOVWPRww6gN0VFXx0216ET7NOzGlVk/w598-h336/Gif+3.gif)
Objetivos
O Curso MULHERES DIRETORAS NO CINEMA BRASILEIRO, ministrado por Daniela Strack, deseja lançar luz à trajetória das cineastas mulheres no contexto brasileiro. A partir da análise da vida e obra de algumas de suas principais cineastas, o curso propõe um novo olhar para a história do cinema brasileiro.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv4MHacc54XLXRX-bkvY4D1Za__X_bNnO6TmJGQGs8XD-wD-1pG9RYo2dh8bpQCSIa8DioIxy1aWAbtDCahnEyHGFqd-ijRJAYoV2FA97UpzzvFKvSpsbrWTkpGdaEJQ8wjFqbOszkwzps/w511-h383/Gif+4.gif)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjforfTGJ7rTvzOqnV5JfKT5bdBy-qFWMJzsfTr3QU4403pLEl-rAmbg2TWdDFwRm2aCMK6mThygwPIt3Djw4Q6IK9m51XOAUx9xOJDb9bZnNcFHiK9IRUQe2SBNMldW7xJbn0fJ2kOlXwi/w508-h294/Gif+6.gif)
AULA 1
Percursos invisíveis: as primeiras cineastas
1) Breve panorama dos estudos sobre mulheres no cinema brasileiro;
2) De personagem à cineasta: as pioneiras do cinema brasileiro (Cléo de Verberena, Carmen Santos, Gilda de Abreu);
3) Mulheres diretoras nas décadas de 60 e 70 (Helena Solberg, Tereza Trautman, Vera de Figueiredo);
4) Amor Maldito e as cineastas pós ditadura militar (Adélia Sampaio, Suzana Amaral, Lúcia Murat).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOjQq37kZ98CxHb1PLmCTEcZqRuYJHGhmbHmABH2wC_Efems6YJdV7s-ZZzauhKB7LZzBa6_GugUC0vGml1ErMGwbymA_2PmVaHQG7cvXrVTbt9HF1STmWVPUZ5g5Vjh-Ip1Sy5uLC9-b_/w595-h334/Gif+5.gif)
AULA 2
Feminino e plural: mulheres no cinema brasileiro contemporâneo
1) A geração pós-retomada (Tata Amaral, Anna Muylaert, Ana Luiza Azevedo, Laís Bodanzky);
2) Helena Ignez e Paula Gaitán: longos percursos, novos cinemas;
3) Mulheres no cinema brasileiro contemporâneo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilLt7Qo8bplOuUtpLGzTDywsFtg8YJFjla-QikRBcib-GeNt5X9dQp4G6Nn4PSqpfxXZPYoK57UWOJaS3czXxd0ujNG9jOkeT4cb0pt_n2-IgOA1248vCElmtJVDpLwk0V2Ajsrg6oLASh/w547-h307/Gif+8.gif)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqF4J37k6PYBKV5ROMixIknV8EQquN-SQKL_7n8QSc5_aei3E83q1KR59mNUaawyxOMC2OvG2eyxBhOkK3kjjSESQ5HdG_-sfvx0iZJFqnSw7rRDGLSYPtW6ztbJElB6V5q7XUs0aMxpzM/w545-h306/Gif+7.gif)
Mestre em Comunicação pelo PPGCOM UFRGS (2022), com bolsa Capes. Possui graduação em Produção Audiovisual pela PUCRS (2014). Sua dissertação sobre o trabalho de Helena Ignez na direção cinematográfica recebeu voto de louvor pela Banca Examinadora da Dissertação de Mestrado e foi indicada ao Prêmio Socine de Teses e Dissertações. Trabalha no mercado cinematográfico desde 2012, integrando as equipes de direção e montagem de diversos filmes gaúchos. Atuou como Assistente de Direção dos longas-metragens Tinta Bruta (Filipe Matzembacher e Márcio Reolon, 2018); A Colmeia (Gilson Vargas, 2019) Raia 4 (Emiliano Cunha, 2019); 5 Casas (Bruno Goulart Barreto, 2020) e A Nuvem Rosa (Iuli Gerbase, 2021), dentre outros.
Foi presidenta da Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul (APTC-RS) na gestão 2019-2021. É membro-fundadora do cineclube "Academia das Musas", fundado em 2016 com objetivo de estudar produções dirigidas por mulheres, e membro da ACCIRS (Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul). Foi presidente da APTC-RS (Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul) de 2019 a 2021. Ministrou o curso “Agnès Varda: Pioneira da Nouvelle Vague” (2020) pela Cine UM.