sábado, 12 de outubro de 2024

Música de Cinema





Uma máxima afirma que “por trás de todo grande filme há uma trilha sonora brilhante”.

A Trilha Sonora é um elemento fundamental em produções audiovisuais, desempenhando um papel essencial na criação de atmosfera, emoção e imersão. A música é utilizada em filmes para definir a cena ou o tom e para dar pistas ao público sobre parte da história – em suma, ela ajuda a contar a história. Em última análise, o principal objetivo da trilha sonora é conectar as pessoas a um filme e fazê-las sentir certas emoções.



Se você é apaixonado por cinema, música ou artes visuais, prepare-se para uma experiência única! Em um ambiente imersivo, dentro de uma sala de cinema, vamos explorar como as trilhas sonoras transformam cenas, intensificam emoções e dão vida às histórias nas telas.


O Curso MÚSICA DE CINEMA – NOTAS QUE CONTAM HISTÓRIAS, ministrado por Ricardo Sastre, será uma Aula-Show que vai abordar os conceitos básicos das trilhas sonoras, um pouco de história e música, muita música com um espetáculo AO VIVO

Tudo isto na Sala de Cinema da Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre.


Qual será a experiência dos participantes?

Explanação envolvente sobre o impacto das trilhas sonoras na narrativa cinematográfica com música ao vivo, intercalada com as falas do professor, executada pela Banda IF, proporcionando uma experiência audiovisual única!



Metodologia

Palestra expositiva

Música ao vivo durante e depois do curso

Troca de experiências entre os participantes

 


Público-alvo

Cinéfilos, amantes da música, estudantes e profissionais de cinema, música, design, artes e todos os interessados em conhecer a magia por trás das trilhas sonoras.


Programa 

Breve história das trilhas sonoras no cinema;

- Contribuição da música para a composição cinematográfica;

- Os gêneros dos filmes, categorias e suas características sonoras;

- Principais estilos musicais (linha do tempo);

- Recursos musicais utilizados no cinema (do tema ao efeito especial);

- Os bastidores das trilhas sonoras famosas (exemplos);

- Show instrumental de encerramento.

 


Ministrante: Ricardo Sastre

Pesquisador, escritor, músico, consultor e professor universitário. Consultor Ad hoc do Estado do Rio Grande do Sul. Presidente da Associação do Profissionais de Design do RS – Apdesign e Diretor na Mudrá Design. Ministrou o Curso “O Filme: Um Estudo do Design do Cartaz de Cinema” pela Cine UM.


Banda IF

Formada por um trio de músicos gaúchos composto por guitarra, baixo e bateria que amam a música instrumental e suas vertentes. Suas influências são artistas como Joe Satriani, Steve Vai, Rush, Yes e instrumentistas brasileiros. Os músicos possuem mais de 25 anos de carreira e transitaram por diversas bandas e estilos musicais. O repertório é composto de músicas de instrumentistas internacionais com uma pegada rock, jazz, progressiva, fusion e um toque brasileiro.





Curso
MÚSICA DE CINEMA: NOTAS QUE CONTAM HISTÓRIAS
de Ricardo Sastre


Datas
23 / Novembro
(sábado)

Horário
9h30 às 12h30


Local
Cinemateca Capitólio
(Sala de Cinema)
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)



Investimento

Lote 1 (até 31/10)
R$ 35,00




Clique no link







Informações

cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99270-1352




Realização




Apoio

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Akira Kurosawa

 




Akira Kurosawa é responsável pela abertura concreta do cinema japonês para o mundo, com seu filme Rashomon de 1950. Foi um dos poucos diretores que esteve presente em diferentes períodos do cinema nipônico, e que ao longo da carreira trouxe uma série de inovações com uma cinematografia diversa. Geralmente lembrado pelos seus filmes de samurais que inspiraram diferentes diretores americanos como Martin Scorsese, George Lucas e Francis Ford Coppola.



Produziu desde filmes críticos à sociedade japonesa de sua época, e até mesmo um filme que trouxe à tona seus sonhos incompreendidos. Esteve presente nos momentos mais gloriosos do cinema japonês, mas também viu o mesmo ter a maior derrocada da história, a partir da década de 60, o que afetou muito sua carreira. Mesmo assim, conseguiu fazer alguns dos seus filmes mais notórios nesse meio tempo em que a cinematografia de seu país parecia ter estagnado em um ponto sem volta.


Objetivos

O curso Akira Kurosawa: O Último Samurai, ministrado por Alex Salvi, vai discutir a obra completa do realizador japonês, analisando sua carreira através da apresentação dos filmes com referências biográficas e contextualização histórica. Neste estudo também serão contextualizados alguns dos mais importantes períodos do cinema japonês, no qual Kurosawa deixou sua marca como um dos grandes nomes do cinema mundial.


Conteúdos

Pequeno Kurosawa
A infância de Kurosawa, suas influências familiares e sua vida antes de entrar de fato para o cinema.

Primeira fase Toho
O começo da carreira cinematográfica. Seu aprendizado e seus primeiros filmes. A Segunda Guerra Mundial. Censura e militarismo japonês.
Filmes: Sanshiro Sugata – A Saga do Judô (1943) / A Mais Bela (1944) / Sanshiro Sugata II (1945) / Os Homens que Pisaram na Cauda do Tigre (1945) / Não Lamento a Minha Juventude (1946) / Um Domingo Maravilhoso (1947) / O Anjo Embriagado (1948)


Crise na Toho e primeiro fracasso
Toho e as greves pó-Guerra. Kurosawa muda de produtora. Filmes diferentes. Novos desafios e busca de um padrão de excelência. Um grande tropeço no cinema. O Leão de Ouro de Veneza com Rashomon.
Filme: Duelo Silencioso (1949) / Um Cão Danado (1949) / O Escândalo (1950) / Rashomon (1950) / O Idiota (1951)

Década de 50 e o Kurosawa que conhecemos
Década de ouro do cinema japonês. Novos temas nos filmes. O reconhecimento no exterior. A América descobre Kurosawa.
Filmes: Viver (1952) / Os Setes Samurais (1954) / Anatomia do Medo (1955) / Trono Manchado de Sangue (1957) / Donzoko: Ralé (1957) / A Fortaleza Escondida (1958) / Homem Mau Dorme Bem (1960) / Yojimbo, O Guarda Costas (1961) / Sanjuro (1962)


Década de 60 e Queda
A derrocada do cinema japonês. Kurosawa, contrariando a tendência, realiza filmes com grandes orçamentos. A redução de público nas salas de cinema.
Filmes: Céu e Inferno (1963) / O Barba Ruiva (1965) / Dodeskaden – O Caminho da Vida (1970) / Dersu Uzala (1975)

Ressurgimento e Fim
Novas oportunidades para Kurosawa nos anos 80. Investimento estrangeiro em grandes filmes: Kagemusha (1980) e Ran (1985). A década de 90 e seus últimos filmes.
Filmes: Kagemusha, A Sombra de um Samurai (1980) / Ran (1985) / Sonhos (1990) / Rapsódia em Agosto (1991) / Madadayo (1993)


Mitos sobre o Mito
Questionamentos referentes à carreira de Kurosawa. Diferentes aspectos e fatos sobre sua vida cinematográfica. Fatos distorcidos ou mal interpretados.


Ministrante: Alex Salvi
Formado em Realização Audiovisual pela Unisinos (RS), se especializou em Animação e Roteiro. Pesquisador do Cinema Japonês, com estudos sobre suas diferentes fases, incluindo filmografias e realizações dos principais diretores e diretoras.




Curso
AKIRA KUROSAWA: O ÚLTIMO SAMURAI
de Alex Salvi


Datas
09 e 10 / Novembro
(sábado e domingo)

Horários
14h30 às 17h30

Duração
2 encontros presenciais
(carga horária: 6 horas / aula)

Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)


Material
Apostila com conteúdos do curso
Certificado de participação


Investimento

Lote 1 (até 20/10)
R$ 50,00

Lote 2 (até 31/10)
R$ 55,00


Formas de pagamento
Cartão de crédito (em até 3x)
Boleto
Depósito / Pix



FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
 





Informações

cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99270-1352




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Apoio








domingo, 29 de setembro de 2024

Monstros no Armário


 



O cinema de horror tem desempenhado um papel intrigante ao longo da história, muitas vezes servindo como um espelho distorcido das questões sociais e culturais de seu tempo. Dentro desse contexto, a teoria queer oferece uma lente fascinante para interpretar filmes icônicos onde a diversidade sexual é uma temática velada, porém poderosa. Obras clássicas como Frankenstein e Drácula e os cults A Hora do Pesadelo e Hellraiser exemplificam essa dinâmica, utilizando o vilão como uma metáfora para expor a condição "monstruosa" da sexualidade que escapa da heteronormatividade em nossa sociedade.



A década de 1980, marcada pela crise da Aids, amplificou ainda mais essas representações. Discursos equivocados retratavam o homossexual como um predador contagioso, alimentando medos irracionais na sociedade. Essas narrativas, muitas vezes inconscientemente, refletiam e reforçavam as normas heteronormativas dominantes.

Embora alguns cineastas não tenham necessariamente a intenção explícita de abordar questões de gênero e sexualidade em seus filmes, a teoria queer oferece uma estrutura analítica poderosa para interpretar estas obras sob uma nova luz. Ela permite que percebamos como certos elementos narrativos e simbólicos podem ser lidos como representações veladas de identidades queer e suas lutas dentro de uma cultura dominante e, infelizmente, ainda muitas vezes hostil.


Objetivos

O curso Monstros no Armário: o cinema de horror e a teoria queer ministrado por Conrado Oliveira propõe reflexões sobre diversos filmes, dos mais clássicos aos cults contemporâneos, a partir de uma nova perspectiva mais diversa e plural – permitindo que tais monstros “saiam do armário” enquanto seus filmes são dissecados numa nova e curiosa abordagem.



Conteúdos

 Aula 1

 Introdução

- Apresentação do curso e dos temas abordados; Metodologia de análise: teoria queer e cinema de horror; Visão geral do cinema de horror: breve histórico do gênero e sua evolução;

Contexto Histórico e Teoria Queer

- História do cinema de horror e representações de sexualidade: evolução dos estereótipos e arquétipos no cinema de horror;

- Introdução à Teoria Queer - conceitos-chave: heteronormatividade, identidade de gênero e sexualidade; Aplicação da teoria queer ao cinema;

Frankenstein e a Análise de Identidade e Alteridade

- Análise de Frankenstein (1931) e A Noiva de Frankenstein (1935) e outras versões: Discussão sobre o monstro como figura do “outro”; paralelos com a construção da identidade e o medo do diferente;

- Simbolismos e Interpretações Queer: Identidade e desvio da heteronormatividade;

Drácula e a Sexualidade Sublimada

- Análise de Drácula (1931) e A Filha de Drácula (1936) - e outras versões: o vampiro como metáfora sexual;

- Subtexto homoerótico e o medo da sexualidade não conformista;

- Implicações da sexualidade no horror gótico: a influência do medo do desejo e da transgressão;

 Lobisomem e a Transformação dos Corpos

- Análise de O Lobisomem (1941 e outras versões): a transformação dos corpos, a não-conformidade e não-aceitação;

- Uma leitura sobre a perspectiva da vivência trans: inconformidade de corpos, disforia, a aceitação como outro e a não-aceitação social.

Outros filmes:

Exemplos adicionais: Sangue de Pantera (1942), Monstro da Lagoa Negra (1954), Psicose (1960), Carrie (1976), Parceiros da Noite (1980), Fome de Viver (1983), Sleepaway Camp (1983), Lost Boys (1987), entre outros.

 


Aula 2

 A evolução da representação queer no cinema

 O Exorcista e a Crise de Identidade

- Análise de O Exorcista (1973); Possessão como alegoria de uma identidade sexual reprimida.

- Interpretações queer da possessão; conflitos de identidade e sexualidade na narrativa. Representações contemporâneas do catolicismo e de outros símbolos religiosos no cinema em contrapontos ou paralelos ao terror.

Hellraiser e a Sexualidade Não Normativa

- Análise de Hellraiser (1987 e 2022): o Cenobita e o desejo por experiências além dos limites normativos;

- Exploração do Corpo e Identidade: a sexualidade como uma forma de transgressão e liberação;

Freddy Krueger e a Subversão da Heteronormatividade

- Análise de A Hora do Pesadelo (1984) e A Hora do Pesadelo 2 – A Vingança de Freddy (1985): Freddy Krueger como uma figura que desafia as normas de comportamento.

- Leitura queer dos medos e desejos: a relação entre sonhos, medo e identidade sexual.

- Reflexões acerca de Scream Queen! (2019), documentário sobre o contexto homossexual de A Hora do Pesadelo 2 e as complicações na vida de seu protagonista, Mike Patton.

Outras referências e tendências contemporâneas

- Exemplos adicionais: Jovens Bruxas (1996 e 2020), Um Estranho no Lago (2013), Babadook (2014), As Boas Maneiras (2017), They/Them (2022), Fear Street (2021), Clube da Mordida (2019), Morte, Morte, Morte (2022) e outros filmes contemporâneos;

- Tendências recentes: como a representação da diversidade sexual e identidades de gênero estão mudando no cinema de horror moderno;

 Discussão final e encerramento

- Síntese e Reflexões Finais:

Revisão dos principais pontos discutidos;

Discussão aberta e perguntas;

Referências e indicações.

 


 Ministrante: Conrado Oliveira

Crítico, professor e pesquisador de cinema. Mestre em Arte, Cultura e Comunicação pela Universidade do Minho, em Portugal. Pós-graduado em Cinema e Linguagem Audiovisual e graduado em Comunicação Social. Membro da atual gestão da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (Accirs), foi programador da Sala de Cinema Ulysses Geremia (Caxias do Sul/RS), colaborador dos sites Cine Players e Papo de Cinema e júri e curador de diversos festivais, como Gramado e Cineserra.




Curso

MONSTROS NO ARMÁRIO: O CINEMA DE HORROR E A TEORIA QUEER
de Conrado Oliveira


Datas
19 e 20 / Outubro
(sábado e domingo)

Horários
14h30 às 17h30

Duração
2 encontros presenciais
(carga horária: 6 horas / aula)

Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)


Material
Certificado de participação


Investimento

Lote 1 (até 06/10)
R$ 50,00

Lote 2 (até 13/10)
R$ 60,00

Lote 3
R$ 70,00

Lote Especial
Aula 2 - R$ 30,00


Formas de pagamento
Cartão de crédito (em até 3x)
Boleto
Depósito / Pix



FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
 




Informações

cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99270-1352




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domingo, 1 de setembro de 2024

Vanguardas Europeias


 


A experimentação vanguardista fez a sua incursão no cinema a partir dos loucos anos 1920, cerca de uma década após o desenvolvimento das vanguardas nas artes visuais europeias. No decorrer daquele período, criativos cineastas do Velho Mundo ofereceram filmes desafiadores justamente quando a indústria cinematográfica consolidava em Hollywood os fundamentos do cinema clássico e comercial. Ao se completarem os 100 anos das vanguardas no cinema, torna-se valioso compreender as origens, os significados e o legado deste segmento que segue inspirando o audiovisual contemporâneo.


De forma geral, o cinema vanguardista se afasta dos tradicionais usos narrativos da linguagem cinematográfica oferecendo diferentes soluções estético-narrativas no expressionismo alemão, na escola soviética de montagem, no impressionismo e no surrealismo - podendo mesmo romper com o formato clássico ao explorar, no dadaísmo, as potencialidades formais dos elementos fundantes do cinema como imagem, luz, ritmo e movimento. Assim, tem lugar um cinema inovador, interessado em expandir os limites visuais e sensoriais do filme.

Estes contributos geraram formas cinematográficas alternativas ao cinema clássico, narrativo e industrial, provocando reverberações reconhecíveis no cinema moderno e contemporâneo, sobretudo entre realizadores experimentais e independentes.


Objetivos

O curso UM SÉCULO DE VANGUARDAS EUROPEIAS NO CINEMA, ministrado por Danilo Fantinel, busca compreender as origens históricas e estéticas das vanguardas cinematográficas dos anos 1920, evidenciando tanto as principais vertentes quanto os grandes cineastas e filmes ligados a cada segmento. Além disso, a atividade objetiva também entender como as vanguardas inspiraram realizadores ao longo da História do cinema. As aulas são ilustradas, expositivas e dialogadas.



Conteúdos

 Aula 1

- Expressionismo alemão, obscurantismo, mal-estar e estranhamento às sombras da I Guerra Mundial.

- Contexto histórico, espírito do tempo e antecipação do autoritarismo eugenista no mundo.

- Principais características, filmes e cineastas entre 1913 e 1930.

- Reflexos do expressionismo alemão no cinema moderno e contemporâneo.

- Na França, os aspectos artístico, romântico e sensível do impressionismo com foco no desenvolvimento psicológico dos personagens.



Aula 2

- Escola soviética, construtivismo e montagem - o cinema da Revolução Russa.

- Na França, o dadaísmo e a valorização do experimento, das formas visuais, do movimento e dos efeitos de montagem.

- O surrealismo e sua alquimia simbólica, onírica e não-linear.

 


Ministrante: Danilo Fantinel

Mestre e doutor em Comunicação pelo PPGCOM/UFRGS com estágio doutoral na Université Jean-Moulin Lyon 3 (França), Pesquisador de cinema na perspectiva dos Estudos do Imaginário. Presidente da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS) entre 2022 e 2024, coordenador adjunto do Colegiado Setorial do Audiovisual (CSAv / Sedac-RS) e integrante do Grupo de Pesquisa Imaginalis (CNPq / UFRGS). 

Autor do livro “O ovo da serpente, a metáfora do golpe de Estado positivo e a queda: do documentário histórico ao imaginário antropológico da ditadura militar brasileira”. Ministrou cursos de cinema na Fabico / UFRGS, Unisinos, IFRS, Iecine-RS e Cinemateca Paulo Amorim. Fez a curadoria de filmes do "Cine Rock" (2021, Auditório Araújo Vianna) e do ciclo de cinema vinculado ao curso "História e linguagem do cinema internacional" (2024, Cinemateca Paulo Amorim). Ministrou o curso “Rock’n Cine: A História do Rock’n Roll no Cinema” pela Cine UM.


Curso
UM SÉCULO DE VANGUARDAS EUROPEIAS NO CINEMA
de Danilo Fantinel


Datas
28 e 29 / Setembro
(sábado e domingo)

Horários
14h30 às 17h30

Duração
2 encontros presenciais
(carga horária: 6 horas / aula)

Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)


Material
Certificado de participação


Investimento

Lote 1 (até 15/09)
R$ 55,00

Lote 2
R$ 60,00


Formas de pagamento
Cartão de crédito (em até 3x)
Boleto
Depósito / Pix



FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO








Informações

cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99270-1352




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