sábado, 20 de dezembro de 2014

Quadrinhos no Cinema


Curso de Férias






APRESENTAÇÃO

O Cinema e os Quadrinhos surgiram praticamente juntos, no final do século XIX. Naquela época os experimentos cinematográficos buscavam o refinamento tecnológico que proporcionasse a experiência dos filmes em grande escala para audiências cada vez maiores. A própria gramática do Cinema não havia ainda encontrado sua forma definitiva naqueles tempos pioneiros. Simultaneamente, os Quadrinhos se consolidavam como uma forma popular e barata de "narrativa pictórica". Surgiam, portanto, novas formas de contar histórias, além da Literatura e do Teatro.



A ideia de narrativas ilustradas por imagens vem desde o tempo dos homens das cavernas, que rabiscavam suas "histórias" nas rochas. A inevitável aproximação dos Quadrinhos com o Cinema se deu desde os primeiros momentos. Os pioneiros irmãos Lumière (créditos historicamente como criadores do Cinema) buscaram inspiração numa "história em quadrinho" da época para um dos pequenos filmes curtos apresentados na histórica primeira sessão de cinema, em dezembro de 1895, num Café em Paris.

Há, sem dúvida, grandes diferenças entre a tela de cinema e uma página de revista, no entanto, as duas linguagens são em certa medida complementares, pois são fruto da cultura de massa. Por surgirem quase simultaneamente, Cinema e Quadrinhos compartilham características, sem perderem suas particularidades narrativas. Ao longo do tempo, em épocas distintas, se aproxima e se afasta do universo dos Quadrinhos. Atualmente estamos vivendo um dos momentos mais fortes desta relação. O espetacular resultado financeiro das adaptações cinematográficas da última década consolidou um formato hegemônico que conquista cada vez mais e mais público. Mas, fica a pergunta: "Até quando dura esta Era de Ouro?"



OBJETIVOS

O curso QUADRINHOS NO CINEMA: UMA HISTÓRIA QUADRO A QUADRO, ministrado por André Kleinert, vai passar a limpo a história da relação entre Cinema e Quadrinhos, analisando as linguagens; as principais adaptações; a estética dos Quadrinhos que influencia o Cinema e vice-versa; a importância das grandes editoras e a estratégia da indústria cinematográfica.

Não é necessário nenhum pré-requisito para participar desta atividade. O curso é aberto ao público em geral interessado no tema.



TEMAS
  • Como ocorre a aproximação entre os Quadrinhos e Cinema? Os pontos em comum entre as linguagens formais das duas mídias.
  • Universos paralelos / Universo único: os níveis de realidade em que Cinema e Quadrinhos se relacionam.
  • Origens das indústrias cinematográficas e dos quadrinhos: perspectiva e semelhanças históricas.
  • Cineastas quadrinistas ou Quadrinistas cineastas? Artistas que transitam entre as duas mídias;
  • Seriados cinematográficos: os primórdios da transposição cinematográfica dos quadrinhos.
  • Marvel e DC: breve história editorial e a saga de seus principais heróis na tela grande.
  • Alan Moore e Frank Miller: a acidentada trajetória de dois mestres no cinema.
  • As principais escolas e gêneros dos Quadrinhos adaptados para o Cinema. Quadrinhos underground e independentes norte-americanos.
  • Terror: como as editoras EC Comics e Warren Publishing influenciaram o horror cinematográfico moderno.
  • França (Metal HurlantAsterix e Lucky Luke); Itália (TexDanger Diabolik e o vasto universo dos fumetti) e Japão (mangás - samurais, ficção científica, magia e super-heróis).
  • Brasil: o talento multimídia de José Mojica Marins ("Zé do Caixão"); Ivan Cardoso e Paulo Biscaia Filho.
  • A pós-modernidade na relação Quadrinhos x Cinema.

Ministrante: ANDRÉ KLEINERT
Autor (juntamente com Hiron "Goida" Goidanich) da "Enciclopédia dos Quadrinhos" (Editora L&PM). Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS) e diretor de programação do Clube de Cinema de Porto Alegre. Escreve regularmente sobre cinema e música. Criador do blog "Anti-Dicas de Cinema".





"Curso de Férias"
QUADRINHOS NO CINEMA:
Uma História Quadro a Quadro
de André Kleinert

Data
24 e 25 / Janeiro / 2015 (sábado e domingo)
Horário
14h às 16h30
Local
Santander Cultural
(Rua Sete de Setembro, 1028 - Porto Alegre - RS)

Investimento
Valor promocional: R$ 50,00
Formas de pagamento
Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

Informações
cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 9320-2714
Inscrições

Realização
Cine UM Produtora Cultural

Patrocínio
Sapere Aude Livros
Editora Aleph
B&B Games

Apoio
Santander Cultural

Parceria
Espaço Vídeo

Apoio de Divulgação
Rádio Putzgrila


INSTRUÇÕES PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO
1) Preencha e envie o formulário abaixo.
2) Pagamento por Depósito Bancário: após enviar o formulário você receberá as orientações.
3) Pagamento por Cartão de Crédito: após enviar o formulário, retorne ao blog e clique no botão do PagSeguro.
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sábado, 6 de dezembro de 2014

O Que é Documentário?


"CURSO DE FÉRIAS"


APRESENTAÇÃO

O que particulariza o Documentário frente às demais realizações audiovisuais? A que se propõe o registro documental? Realizar um Documentário é "reproduzir" ou "representar" a realidade? Existe um limite para definir o que pode ou não ser um Documentário?

Estas e tantas outras questões existem desde Nanook, O Esquimó (1922), de Robert Flaherty (considerado o filme pioneiro na história do cinema documentário), até os dias atuais, onde esta prática cinematográfica segue responsável pelo questionamento e renovação contidos na produção audiovisual contemporânea.


O Documentário, desde seus primórdios, surgiu como um problema de definição dentro do âmbito audiovisual e permanece como um tema muito mais complexo que a simples ideia de "mostrar a realidade como ela é". Diante disso, cabe buscar não somente o que particulariza este tipo de produção, como também procurar entender a diversidade de formas e os problemas que o compõem.

Para melhor entender esta problemática o curso O QUE É DOCUMENTÁRIO?, ministrado por Rafael Valles, será pautado pela apresentação e análise dos gêneros que constituem o cinema documentário, se concentrando nas suas particularidades e paradigmas, que serão responsáveis por se aproximar de uma definição sobre a especificidade da prática documental frente às demais produções audiovisuais.

NÃO É NECESSÁRIO NENHUM PRÉ-REQUISITO PARA PARTICIPAR DESTA ATIVIDADE.
O CURSO É ABERTO A TODOS OS INTERESSADOS NO TEMA.

OBJETIVOS

  • Delimitar a especificidade do Cinema Documentário frente às demais práticas cinematográficas;
  • Expor os diferentes gêneros e suas respectivas características que terminam por definir o que é Documentário;
  • Refletir sobre os diferentes enfoques contidos na representação da realidade dentro do âmbito do cinema documentário;
  • Analisar a relação e os conflitos existentes entre o Documentário e a Ficção, que terminam por expandir as fronteiras da produção audiovisual contemporânea.


METODOLOGIA E CONTEÚDOS
Os encontros serão realizados através da exposição de conceitos e análise dos gêneros quem compõem o Cinema Documentário. Serão também exibidos fragmentos de Documentários e analisados alguns realizadores em especial, que de alguma forma definem e ampliem as definições de cada um dos gêneros do Documentário.

Documentário EXPOSITIVO
Desde Nanook, O Esquimó (1922, de Robert Flaherty o documentário se tornou popularmente conhecido pelo seu caráter expositivo, onde está pautado pelo princípio de expor uma realidade, o cotidiano de um personagem, de um espaço ou um determinado grupo de pessoas. Gênero dominante no documentário ao longo de décadas, ainda vigente, embora mais relacionado à linguagem televisiva.


Documentário OBSERVACIONAL
Surgido nos EUA na década de 60, através do que se chamou como Cinema Direto, praticado por realizadores norte americanos como Robert Drew, Frederik Wiseman, D. A. Pennebaker, este gênero possui a velha máxima de ser uma "mosca na parede", onde o realizador assume uma abordagem mais objetiva, se restringindo a documentar o que acontece frente à câmera, sem uma interação com o que ocorre diante dela. Enquanto proposta narrativa, este gênero está muito relacionado ao cinema de ficção.


Documentário INTERATIVO
Este gênero teve seu marco fundador também na década de 60, através do movimento intitulado Cinema Verdade, tendo o realizador Jean Rouch como seu principal expoente. Surgido como um contraponto ao Cinema Direto, este gênero se propõe a "precipitar uma segunda realidade", onde esta termina por surgir através da interação entre o realizador e seu objeto de registro. Gênero que depois terminou se tornando muito utilizado dentro do Documentário através do recurso narrativo das entrevistas, o Documentário Interativo no entanto se tornou complexo pela abordagem subjetiva que possui, questionando o próprio sentido do registrar " a realidade como ela é".


Documentário REFLEXIVO
Este gênero se consolida no Documentário a partir de uma posição de crise no Documentário Expositivo, à medida em que questiona a própria objetividade na representação da realidade. Através de uma busca mais poética e ensaística, onde o realizador se torna o catalisador do seu objeto de registro, este gênero é o que mais revela o ponto de vista do realizador frente àquilo que registra.


Ministrante: Rafael Valles
Jornalista com Mestrado em Cinema Documentário pela Fundación Universidad del Cine (FUC), em Buenos Aires (Argentina). Diretor cinematográfico com trabalhos exibidos e premiados em Festivais e Mostras no Brasil e Argentina (Amélia e Pippo; Memória de um Sombrero; Salvador; Rojo). Pesquisador com estudos na área do audiovisual, com ênfase no Cinema Documentário. Palestrante e conferencista em Buenos Aires e Porto Alegre, com temas como "Cinema Novo" e "Cinema Documental Brasileiro".


"Curso de Férias"
"O QUE É DOCUMENTÁRIO?"
de Rafael Valles


Data
07 e 08 / Janeiro / 2015 (quarta e quinta)
Horário
19h30 às 22h
Local
Centro Cultural CEEE Erico Verissimo
(Rua dos Andradas, 1223 - Porto Alegre - RS)

Investimento
R$ 50,00
Formas de pagamento
Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)
Material
Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

Informações
cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 9320-2714
Inscrições

Realização
Cine UM Produtora Cultural

Patrocínio
Editora Aleph

Apoio Cultural
Centro Cultural CEEE Erico Verissimo

Parceria
Espaço Vídeo

Apoio de Divulgação
Rádio Putzgrila


INSTRUÇÕES PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO
1) Preencha e envie o formulário abaixo.
2) Pagamento por Depósito Bancário: após enviar o formulário você receberá as orientações.
3) Pagamento por Cartão de Crédito: após enviar o formulário, retorne ao blog e clique no botão do PagSeguro.
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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cinema Marginal Brasileiro



Apresentação

Nos anos 60 o Cinema Novo viveu seu auge e também seu declínio. O poder da repressão da ditadura se impunha através da Censura que vetava e proibia filmes e cerceava a liberdade dos cineastas. A partir daquele momento dois caminhos antagônicos se configuraram. De um lado o cinema de concessões e diálogo com o grande público. De outro, o cinema de resistência e guerrilha. Desenvolveu-se então um ciclo de filmes que ficaram à margem do sistema. A proposta era baseada no radicalismo estético, no experimentalismo extremado e na subversão política. Surgia assim o Cinema Marginal brasileiro.


O curso Cinema Marginal Brasileiro, ministrado por Leonardo Bomfim, propõe um mergulho num dos momentos mais inventivos da história do cinema brasileiro, contextualizando os filmes em relação à cinematografia nacional e às influências das rupturas modernas dos anos 1960, na Europa, Estados Unidos e Japão.

Entre os temas que serão abordados no curso, estão os diálogos e as distâncias entre filmes de cineastas como Rogério Sganzerla, Julio Bressane, Andrea Tonacci, Ozualdo Candeias e Carlos Reichenbach; a relação turbulenta com Glauber Rocha e o Cinema Novo; a necessidade de uma criação inventiva dentro de uma situação política repressiva, e a reflexão sobre a herança dos marginais para o cinema brasileiro contemporâneo.

     

Conteúdos

AULA 1
  • O momento do cinema brasileiro nos anos 1960.
  • A relação com o Cinema Novo: radicalização ou ruptura?
  • A reverência a José Mojica Marins
  • Ozualdo Candeias e o cinema da Boca do Lixo. 
  • O estouro de Rogério Sganzerla com O Bandido da Luz Vermelha.

AULA 2
  • Julio Bressane: Matou a Família e Foi ao cinema.
  • Os outsiders: José Agrippino de Paula, João Silvério Trevisan e Fernando Coni Campos. 
  • A produção marginal em Minas e na Bahia
  • O surgimento da produtora Belair
  • O fim da invenção? O cinema de exílio e o cinema popular nos anos 1970.

 
 
Ministrante: Leonardo Bomfim
Jornalista e Mestre em Comunicação Social (PUCRS). Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS). Curador das mostras "Cinema Marginal" e "Cinema Black", realizadas na sala de cinema P. F. Gastal. Diretor do documentário em longa-metragem Nas paredes da Pedra Encantada (2011). Diretor do videoclipe A Marchinha Psicótica de Dr. Soup, do Júpter Maçã. Publicou artigos em revistas como Teorema; Norte; Noize e em sites como Senhor F; Fronteiras do Pensamento e Rock Press. Editou o site Freakium, sobre cultura pop, música e cinema, de 2005 a 2007. Já ministrou os cursos "Novos Cinemas dos Anos 60", "Brian De Palma: O Poder da Imagem" e "Lumiére, Méliès & Outros Pioneiros" pela Cena UM.



Curso
CINEMA MARGINAL BRASILEIRO
de Leonardo Bomfim

Datas: 11 e 12 / Dezembro (quinta e sexta)
Horário: 19h30 às 22h
Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)
Investimento: R$ 70,00
Material: Apostila e Certificado de participação
Formas de pagamento: Cartão de Crédito / Boleto / Depósito Bancário
 
Informações: cenaum@cenaum.com  /  Fone: (51) 9320-2714
 
Realização
Cena UM Produtora Cultural
 
Patrocínio
 
Apoio Cultural
 
Parceria
 
Apoio de Divulgação



INSTRUÇÕES PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO:
 
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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Novo Cinema Argentino

 
 
 

Apresentação

Na última década, a Argentina se transformou no maior produtor de cinema da América Latina graças aos subsídios governamentais, administrados pelo Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais (INCAA), e às políticas de coprodução internacional. Fato que contribuiu para que o Cinema Argentino alcançasse mercados, até então, impensáveis e fosse consagrado, em 2010, com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro a O Segredo de Seus Olhos (El secreto de sus ojos – 2009), de Juan José Campanella.



No entanto, as produções argentinas seguem tendo dificuldades para ingressar nas salas de cinema latino-americanas, à exceção do Brasil, que, atualmente, é o país da região que mais exibe filmes argentinos. Contudo, a maioria das produções argentinas que chega às salas brasileiras já foi consagrada por festivais internacionais e pouco do cinema comercial argentino, que alcança grandes bilheterias em seu país, cruza nossas fronteiras. Essa dicotomia da produção cinematográfica do país divida entre “filmes comerciais” e “filmes para festivais” tem sido um dos aspectos mais discutidos na atual conjectura deste cinema, completamente dependente do INCAA.


Objetivos

O curso NOVO CINEMA ARGENTINO, ministrado por Rosângela Fachel de Medeiros, vai traçar um panorama do cinema produzido na Argentina, que emergiu no final do século XX (com obras de baixo orçamento, mas esteticamente instigantes) e que, nestes primeiros anos do século XXI, vem se ramificando em várias vertentes cinematográficas. Para tanto, o curso realizará uma revisão crítica da recente produção cinematográfica argentina, centrada em seus mais notórios expoentes, e abordará questões referentes às políticas públicas do país para o audiovisual, que têm sido fundamentais para sua consolidação.



Conteúdos

Aula 1
  • Contextualizar política, econômico e culturalmente o surgimento do chamado “Novo Cinema Argentino” – período anterior a 2000: obra de referência: Pizza, Birra, Faso (1997), de Bruno Stagnaro e Adrián Caetano;
  • Apresentar e discutir obras e artistas que geraram a “primeira onda” do “Novo Cinema Argentino”: Mundo Grúa (1999), de Pablo Trapero; Nove Rainhas (2000), de Fabián Bielinsky; Esperando o Messias (2000), de Daniel Burman; La Liberdad (2000), de Lisandro Alonso; O Pântano (2001), de Lucrecia Martel e Un Oso Rojo (2002), de Adrián Caetano;
  • O crescimento das coproduções transnacionais na América Latina – cinema nacional versus Hollywood: criação do Programa Ibermedia (1998);
  • Políticas públicas – o kirchnerismo e o cinema nacional argentino.


Aula 2
  • O cinema comercial argentino – sucesso de público: Juan Taratuto, Diego Kaplan; Rodolfo ledo; Juan Jose Campanella; Sebastián Borensztein; Damián Szifron; Ariel Winograd;
  • O cinema argentino e o Oscar: O Filho da Noiva (2001) e O Segredo de Seus Olhos (2009), de Juan José Campanella;
  • O cinema argentino dos festivais internacionais – sucesso de crítica: El Otro (2007), de Ariel Rotter; XXY (2007), de Lúcia Puenzo; O Homem ao Lado (2009), Mario Cohn; Los Labios (2010), de Iván Fund e Santiago Loza; O Estudante (2011), Santiago Mitre; Las Acacias (2011), de Pablo Giorgelli; Abrir Portas e Janelas (2011), de Milagros Mumenthaler; O Último Elvis (2012), de Armando Bo; Samurai (2013), de Gaspar Scheuer;
  • O cinema de gênero argentino: Festival Buenos Aires Rojo Sangre (2000); Adrián García Bogliano;
  • Qual o futuro do cinema argentino?  


Ministrante: Rosângela Fachel de Medeiros

Graduada em Comunicação Social. Mestre e Doutora em Literatura Comparada. Pesquisadora do Grupo Cinema Latino-americano (UFF). Já ministrou para a Cena UM o curso "David Cronenberg: Seu Cinema e Suas Obsessões".



Curso
NOVO CINEMA ARGENTINO
de Rosângela Fachel de Medeiros

* Datas: 25 e 26 de novembro (terça e quarta)
* Horário: 19h30 às 22h
* Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)
* Investimento: R$ 70,00
* Material: Apostila e Certificado de participação
* Formas de pagamento: Cartão de Crédito / Boleto / Depósito Bancário

* Informações: cenaum@cenaum.com  /  Fone: (51) 9320-2714

Realização
Cena UM Produtora Cultural

* Patrocínio

* Apoio Cultural

Parceria

* Apoio de Divulgação



INSTRUÇÕES PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO:

1º) Preencha e envie o Formulário abaixo;
2º) Para Pagamento por Cartão de Crédito / Boleto: após enviar o Formulário, retorne ao Blog e clique no botão do "PagSeguro";
3º) Para Pagamento por Depósito Bancário: após enviar o Formulário você receberá por e-mail as orientações.
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