sábado, 29 de fevereiro de 2020

Star Trek










Apresentação

A série de TV Star Trek é um fenômeno da cultura pop que cativa legiões de fãs há mais de cinco décadas. No entanto, mais do que apenas um programa genérico de ficção científica, ao longo de todo esse tempo Star Trek - Jornada nas Estrelas propôs reflexões sobre diversos problemas sociais.


Através da representação de uma sociedade utópica, personificada na instituição conhecida como Federação Unida de Planetas, aprendemos que o mundo visto em Star Trek superou a pobreza e a sociedade de classes, tornando-se uma sociedade pós-capitalista onde acredita-se que “a acumulação de riqueza já não é mais a força motriz da vida”, nas palavras do personagem Jean-Luc Picard. A utopia em Star Trek é uma aposta na capacidade humana de progredir e superar suas contradições históricas.


No caminho inverso da quase totalidade das produções do nicho da ficção científica, com suas distopias aterradoras, Star Trek demonstra que existe um caminho melhor a ser seguido pela humanidade. Porém, não se trata de uma esperança vã, ingênua e acidental. Além de apresentar, de maneira geral, uma etapa superior da humanidade, a série de TV realiza, através de inúmeros episódios, surpreendentes críticas sociais, tornando muito nítida, através da ficção, a necessidade premente de superação dos problemas históricos reais como o racismo, o machismo, a desigualdade, entre outros.


 


Objetivos

O curso Star Trek: Utopia e Crítica Social, ministrado por Eduardo Pacheco Freitas, vai analisar a série de TV sob a ótica dos problemas sociais que apresenta em seus episódios. Para tanto, serão determinados quais problemas são tratados nos enredos, quais as perspectivas utilizadas nas abordagens e qual a importância dessas discussões para o desenvolvimento das diversas franquias lançadas ao longo dos últimos 50 anos. Igualmente serão estabelecidas as relações entre a utopia expressa pelas várias encarnações televisivas de Star Trek, o contexto histórico das produções e as críticas sociais efetuadas em episódios icônicos.


Conteúdos

Aula 1
Breve história de Star Trek
Star Trek e História
Criticar a sociedade, construir a utopia
A superação da sociedade de classes


Aula 2
Os temas da crítica social em Star Trek
Novas contradições na utopia
A denúncia do racismo em Star Trek




Ministrante:
Eduardo Pacheco Freitas
Licenciado e mestre em História pela PUCRS. É autor do livro “Star Trek: Utopia e Crítica Social” e apresenta o canal "Apenas um Trekker” no YouTube, voltado para a análise do universo de Star Trek. Atualmente, trabalha desenvolvendo materiais didáticos para faculdades de História.




Curso

Star Trek: Utopia e Crítica Social

de Eduardo Pacheco Freitas


Datas
04 e 05 de Abril (sábado e domingo)

Horário
14h às 17h

Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)

Local
Cinemateca Capitólio / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)


Material
Apostila (PDF) + Certificado de Participação + Caneta


Investimento
R$ 100,00

Formas de pagamento
Cartão de Crédito (em até 2x)
Depósito / Transferência bancária
PicPay


***
Promoção: R$ 90,00
(* Válido para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)



Informações
cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99320-2714

Realização
Cine UM Produtora Cultural

Apoio
Cinemateca Capitólio


.
.
Instruções para efetuar a inscrição

1) Preencha e envie o formulário abaixo.
2) Pagamento por Depósito / Transferência bancária / PicPay:
Após enviar o formulário você receberá as orientações.
3) Pagamento por Cartão de Crédito:
Após enviar o formulário, clique no botão do PagSeguro.
.
.

FICHA DE INSCRIÇÃO



.
.
Pague com PagSeguro - é rápido, grátis e seguro!
.
.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Oficina de Roteiro de Cinema - Turma 19




** VAGAS LIMITADAS **
Início: 18/Abril/2020


Apresentação

Oficina de Roteiro de Cinema (Turma 19) é uma atividade focada na criação e na redação do roteiro audiovisual, desde a ideia inicial, passando por seus diversos tratamentos, até a conclusão de um roteiro acabado para curta-metragem. Na Oficina serão estudados os princípios técnicos do trabalho de um roteirista. O desafio é: como escrever sem cair nas fórmulas pré-fabricadas?


O objetivo da Oficina de Roteiro de Cinema é oferecer aos participantes as ferramentas técnicas que deverão ser aliadas à criatividade para o desenvolvimento da escrita audiovisual. A proposta é que os participantes desenvolvam individualmente, até o final da Oficina, um roteiro completo para um curta-metragem, passando por todas as etapas de sua concepção.


A Oficina

Oficina de Roteiro de Cinema (Turma 19), ministrada pelo roteirista e escritor Marcelo Cortez, desenvolverá aulas teóricas e práticas de redação de roteiro para seriado, curta e longa-metragem. Serão 7 aulas presenciais semanais ao longo das quais cada aluno desenvolverá um roteiro de curta-metragem, com supervisão individual do professor. As aulas serão ministradas no Centro Cultural CEEE Érico Verissimo (Porto Alegre), aos sábados pela manhã.



Público Alvo
A Oficina é aberta a todos os interessados. Não é necessário nenhum pré-requisito de formação e/ou atuação profissional para participar desta atividade.


Conteúdo das aulas

Introdução ao roteiro / Logline / Sinopse / Argumento / Escaleta / Estrutura / Personagens / Conflito / Descrição / Diálogos / Cenas


Metodologia
Aulas expositivas, leitura de roteiros, análises de filmes, estudo de textos de apoio, exercícios práticos, acompanhamento individual no desenvolvimento do roteiro e indicações bibliográficas.



Cronograma das aulas

(Sábados – das 10h às 12h30)
Encontro 1: 18 / Abril
Encontro 2: 25 / Abril
Encontro 3: 02 / Maio
Encontro 4: 09 / Maio
Encontro 5: 16 / Maio
Encontro 6: 23 / Maio
Folga: 30 / Maio
Encontro 7: 06 / Junho



 Ministrante: Marcelo Cortez
Formado em Letras pela UFRGS, estudou roteiro audiovisual na Vancouver Film School. Atualmente, trabalha como tradutor de jogos de videogame, escritor de ficção e roteirista para televisão, cinema e videogame.



Oficina de Roteiro de Cinema
Turma 19
de Marcelo Cortez

Início
18 de Abril de 2020 (sábado)

Horário
10h às 12h30

Duração
7 encontros semanais presenciais (17,5 horas / aula)

Local
Centro Cultural CEEE Erico Verissimo
(Rua dos Andradas, 1223 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)

Investimento
- Cartão de Crédito: R$ 480,00
- À Vista (Depósito bancário / transferência): R$ 460,00
- Valor promocional para as primeiras 5 inscrições*: R$ 420,00
(*Válido apenas para pagamento por depósito bancário / transferência)

Formas de pagamento
Depósito ou transferência bancária / Cartão de crédito

Material
Certificado de participação e Apostila (impressa)

Informações
cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99320-2714

Realização
Cine UM Produtora Cultural

.
.
Instruções para efetuar a inscrição

1) Preencha e envie o formulário abaixo.
2) Pagamento por Depósito ou Transferência bancária:
Após enviar o formulário você receberá as orientações.
3) Pagamento por Cartão de Crédito:
Após enviar o formulário, clique no botão do PagSeguro.
.


FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
.
.

.
.
Pague com PagSeguro - é rápido, grátis e seguro!
.
.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Agnès Varda









Apresentação

A cineasta belga Agnès Varda (1928-2019) foi uma das poucas mulheres diretoras do período de revolução sociocultural do pós-guerra, nas décadas de 50 e 60. Precursora, o seu primeiro longa-metragem "La Pointe-Courte" (1955) antecipou as características do movimento artístico que explodiu na frança e repercutiu no mundo inteiro, os chamados "Novos Cinemas". Varda pertencia ao grupo da "margem esquerda" da Nouvelle Vague, junto dos realizadores Alain Resnais, Chris Marker, Jacques Demy e Henri Colpi, que se caracterizava por seu ativismo político, enquanto a "margem direita", da qual faziam parte François Truffaut, Jean Luc-Godard, Jacques Rivette, Claude Chabrol e Eric Rohmer, era regida pela cinefilia e pela atividade crítica na Cahieurs du Cinéma. Em comum, os dois grupos tinham André Bazin, teórico criador da Cahieurs, que havia trabalhado com Chris Marker na Travail et Culture - associação de militância cultural parisiense fundada no pós-guerra - e a recusa pelo "cinema de qualidade francês", pautado por adaptações literárias de grandes clássicos e que pouco se relacionava aos dramas e anseios da juventude francesa.


Os ecos dessa ruptura cinematográfica proposta pela Nouvelle Vague prolongam-se ao longo de toda a obra de Agnès Varda, que foi a única mulher a participar do movimento. Em seus filmes, a cineasta transita entre o pessoal e o político, o público e o privado, o documentário e a ficção, tecendo narrativas singulares baseadas na troca entre quem filma e àqueles que são filmados. Além disso, diferente da maior parte dos realizadores do período, não é o cinema o principal motor de suas escolhas estéticas, mas a pintura, a fotografia, a literatura, etc. Portanto, é a partir desse cinema impuro (como defendia Bazin), que bebe tanto do próprio cinema quanto das outras artes, tanto em si quanto no outro, que Varda constrói a sua cinescrita, um cinema autoral em que o estilo está intrinsecamente ligado à autonomia e a liberdade de escolhas.


"A mise en scène não é mais um meio de ilustrar ou de apresentar uma cena, mas uma verdadeira escritura. O autor escreve com a câmera como o escritor escreve com a caneta."
(Alexandre Astruc, em seu texto "Nascimento de uma nova vanguarda: a caméra-stylo", de 1948)

Ao longo de seus setenta anos de carreira, Agnès Varda produziu mais de cinquenta filmes entre documentários, ficções, musicais e filmes ensaio, além de possuir uma carreira intensa nas artes visuais.



Objetivos

O Curso Agnès Varda: Pioneira da Nouvelle Vague, ministrado por Daniela Strack, vai analisar os ecos da Nouvelle Vague na construção do cinema autoral de Agnès Varda, desmembrando as características essenciais da sua "cinescrita". Para tanto, será analisado e estudado o contexto histórico e as mudanças socais dos anos 50 e 60 que repercutiram no movimento; o engajamento político de Varda e o seu olhar para o "outro" e a influência das outras artes (pintura, fotografia e literatura) na construção de seus filmes.

Conteúdos

Aula 1
Desvendando a cinescrita de Agnès


- À esquerda da Nouvelle Vague: La Pointe-Courte (1954); A Ópera-Mouffe (1955) e Cléo das 5 às 7 (1962)
- Fotografia e composição de quadro: Saudações, Cubanos! (1964), Une Minute Pour Une Image (1983)
- Engajamento político: Os Panteras Negras (1968), Resposta das Mulheres: Nosso Corpo, Nosso Sexo (1975) e Uma Canta, a Outra Não (1977)
- Pintura e Retrato: Jane B. por Agnès V. (1988)




Aula 2
A cineasta apaixonada pelo "outro"


- O amor por Jacques Demy: Jacquot de Nantes (1991), L'univers de Jacques Demy (1995)
- Além do mediterrâneo: Tio Yanco (1967) e O Amor dos Leões (1969), Amor e Prazer no Irã (1976)
- Catadora de imagens: Os Catadores e Eu (2000), Les Glaneurs et la Glaneuse... Deux Ans Après (2002), Visages, Villages (2017)
- Uma escrita de si: Daguerréotypes (1976), As Praias de Agnès (2008), Varda por Agnès (2019)


Ministrante: Daniela Strack
Mestranda em Comunicação pela UFRGS e graduada em Produção Audiovisual pela PUCRS (2014). Trabalha como Assistente de Direção no mercado cinematográfico desde 2012, com destaque para os longas-metragens Tinta Bruta (Filipe Matzembacher e Márcio Reolon, 2018) vencedor do Teddy Award de Melhor Longa-metragem e do CICAE Art Cinema Award (prêmio da Confederação Internacional de Cinemas de Arte) no 68º Festival Internacional de Cinema de Berlim, além de Melhor Filme no Festival do Rio (2018) e Raia 4 (Emiliano Cunha, 2019) vencedor dos prêmios de Melhor Longa-metragem gaúcho, Melhor Fotografia e Melhor Longa-metragem do Júri da Crítica no 47º Festival de Cinema de Gramado. É membro-fundadora do Cineclube Academia das Musas - com foco no estudo de produções dirigidas por mulheres - e editora da revista digital produzida anualmente pelo grupo. É membro da ACCIRS (Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul) e atual presidente da APTC-RS (Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul).




Curso
Agnès Varda: Pioneira da Nouvelle Vague
de Daniela Strack


Datas
14 e 15 de Março (sábado e domingo)

Horário
14h às 17h

Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)

Local
Cinemateca Capitólio / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)


Material
Apostila (PDF) + Certificado de Participação + Caneta


Investimento
R$ 100,00

Formas de pagamento
Cartão de Crédito (em até 2x)
Depósito / Transferência bancária
PicPay


***
Promoção: R$ 90,00
(* Valor promocional esgotado!)



Informações
cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99320-2714

Realização
Cine UM Produtora Cultural

Apoio
Cinemateca Capitólio


.
.
Instruções para efetuar a inscrição

1) Preencha e envie o formulário abaixo.
2) Pagamento por Depósito / Transferência bancária / PicPay:
Após enviar o formulário você receberá as orientações.
3) Pagamento por Cartão de Crédito:
Após enviar o formulário, clique no botão do PagSeguro.
.
.

FICHA DE INSCRIÇÃO


 .
.
Pague com PagSeguro - é rápido, grátis e seguro!
.
.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Curso de Férias: Cinema do EU







de Rafael Valles


Apresentação

Entender o contexto sócio-histórico em que vivemos atualmente passa por analisar como o Eu é concebido pelas narrativas de cunho autobiográfico. É nesse sentido que se torna cada vez mais desafiante pensar o excesso de relatos íntimos, o sentido relativo que assume a relação entre o público e o privado e o quanto o Eu condiciona-se por um sentido performático que embaralha a relação entre autor, narrador e personagem.


Muito antes do "fascínio suscitado pelo exibicionismo" (Sibilia, 2008, p. 263) mostrado hoje nas redes sociais, o cinema procurou pensar a questão do Eu através de autores e obras que buscaram no autorretrato, a criação de uma concepção poética. O Eu no audiovisual evidencia um ser plural, ao transitar desde a prática de registros caseiros, passando pela questão do amateur, assim como a criação de dispositivos que elaboram um processo de busca do autor sobre a sua própria trajetória e/ou de sua família. O cinema feito em primeira pessoas traz uma outra perspectiva para pensar o Eu, problematizando a forma como concebemos a representação cinematográfica.


Através de aulas expositivas, esse curso pretende mostrar como o entendimento sobre as narrativas de cunho autobiográfico também passam por conceber como o/a realizador(a) procura compreender a si próprio frente a sua condição sócio-histórica e a relação que estabelece com a linguagem cinematográfica.


Objetivos

O Curso CINEMA DO EU - FILMES EM PRIMEIRA PESSOA, de Rafael Valles, vai explorar obras e autores que são importantes para um entendimento sobre a questão do Eu no cinema/audiovisual. A proposta é analisar de que formas os autorretratos proporcionam uma outra visão sobre temas como identidade, memória e história. O curso buscará uma reflexão sobre como os suportes técnicos e a criação de dispositivos são fundamentais na construção narrativa das obras realizadas em primeira pessoa.
Conteúdos

Aula 1
- Autorretrato, autobiografia, autoficção: delimitações dos conceitos;
- Stan Brakhage: entre registros caseiros e cinema amateur;
- O filme-diário: Jonas Mekas, David Perlov;
- A construção do Eu na obra de Chantal Akerman e Boris Lehman.


Aula 2
- O vídeo, a performance e o autorretrato;
- A imagem que falta e a pós-memória: a relação identidade, memória e história;
- Filmes de busca: o dispositivo de criação;
- A construição do Eu em filmes de Robert Kramer, Albertina Carri, Rithy Panh, Joaquim Pinto, Petra Costa.


Ministrante: Rafael Valles
Docente, pesquisador, documentarista. Doutor em Comunicação Social pela PUCRS (2018). Realizou Doutorado Sanduíche (Bolsa PDSE - CAPES) na Facultad de Humanidades, Comunicación y Documentación, na Universidad Carlos III de Madrid (Espanha - 2017). Mestre em Cinema Documentário pela Fundación Universidad del Cine (FUC / Buenos Aires - 2011). Atualmente é professor nos cursos de Cinema / Audiovisual e Animação, na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Autor de artigos acadêmicos relacionados aos estudos sobre o audiovisual, publicados em revistas como Devires (UFMG), Contracampo (UFF), Galáxia (PUCSP), E-Compós (Compós). Autor do Livro "Fotogramas de la memoria - Encuentros con José Martínes Suárez" ((Argentina, INCAA - ENERC, 2ed., 2018). Já realizou os cursos "O Que é Documentário?" (2013, 2014 e 2015), "Laboratório de Produção - Documentário" (2013) e "Filme-Ensaio: A Experiência do Cinema" (2016 e 2017).



Curso de Férias
Cinema do Eu:
Filmes em primeira pessoa
de Rafael Valles


Datas
15 e 16 de Fevereiro (sábado e domingo)

Horário
14h às 17h

Duração
2 encontros presenciais (6 horas / aula)

Local
Cinemateca Capitólio Petrobras / Sala Décio Andriotti
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)

Investimento
R$ 90,00 (Cartão de crédito)



* PROMOÇÃO COMBO
ATENÇÃO: Válido apenas para pagamento por depósito / transferência
a) 1 Curso de Férias: R$ 80,00
b) 2 Cursos de Férias: R$ 70,00 (p/curso)
c) 3 Cursos de Férias: R$ 60,00 (p/curso)
d) 4 Cursos de Férias: R$ 50,00 (p/curso)


Informações
cineum@cineum.com.br  /  Fone: (51) 99320-2714

Realização
Cine UM Produtora Cultural

Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras



.
.
Instruções para efetuar a inscrição

1) Preencha e envie o formulário abaixo.
2) Pagamento por Depósito ou Transferência bancária:
Após enviar o formulário você receberá as orientações.
3) Pagamento por Cartão de Crédito:
Após enviar o formulário, clique no botão do PagSeguro.
.
.

FICHA DE INSCRIÇÃO

 .
.
Clique aqui para pagamento por Cartão de Crédito
(Válido apenas para 1 curso)

Pague com PagSeguro - é rápido, grátis e seguro!
.